Forte adesão nos <em>CTT</em>
Ao contrário do que tentou propagandear a administração dos CTT, a greve de dia 25, convocada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações, teve forte expressão, tendo obtido a adesão de 72,7 por cento dos trabalhadores, na globalidade. Na Madeira, os postos do Funchal, Câmara de Lobos e Porto Santo registaram uma das maiores participações, a nível nacional, com a adesão de 96 por cento dos trabalhadores da distribuição.
Num acto de «revanche», o responsável do centro de tratamento de correio do Sul tentou, no dia da greve, expulsar o secretário-geral do SNTCT/CGTP-IN das instalações, tendo ameaçado com represálias mais três representantes sindicais, acusou a Direcção Nacional do sindicato.
A estrutura sindical garante que a forte adesão comprovou a disponibilidade dos trabalhadores para prosseguirem a luta, em defesa do «que lhes custou alcançar: direitos e regalias».
A revisão do Acordo de Empresa, proposta pela administração, com o apoio solícito do sindicato da UGT, pretende «esvaziar» o seu conteúdo, acusou o SNTCT.
No dia da luta, a administração tentou apresentar a redução dos créditos sindicais como o único motivo da greve, omitindo as suas verdadeiras causas, nomeadamente as alterações pretendidas aos horários de trabalho, e às carreiras, a introdução da mobilidade, o acentuar da polivalência, as alterações às diuturnidades e a desigualdade, em direitos, entre novos e antigos trabalhadores.
Num acto de «revanche», o responsável do centro de tratamento de correio do Sul tentou, no dia da greve, expulsar o secretário-geral do SNTCT/CGTP-IN das instalações, tendo ameaçado com represálias mais três representantes sindicais, acusou a Direcção Nacional do sindicato.
A estrutura sindical garante que a forte adesão comprovou a disponibilidade dos trabalhadores para prosseguirem a luta, em defesa do «que lhes custou alcançar: direitos e regalias».
A revisão do Acordo de Empresa, proposta pela administração, com o apoio solícito do sindicato da UGT, pretende «esvaziar» o seu conteúdo, acusou o SNTCT.
No dia da luta, a administração tentou apresentar a redução dos créditos sindicais como o único motivo da greve, omitindo as suas verdadeiras causas, nomeadamente as alterações pretendidas aos horários de trabalho, e às carreiras, a introdução da mobilidade, o acentuar da polivalência, as alterações às diuturnidades e a desigualdade, em direitos, entre novos e antigos trabalhadores.